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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Leticia Muzetti e as xícaras de minha avó.: Quadros em Família!Cris Maia ficou fantástico!

Leticia Muzetti e as xícaras de minha avó.: Quadros em Família!Cris Maia ficou fantástico!: "“Quadros de família” ter, 14/06/11 por Cris Maia | categoria Sem categoria | tags decoração , Hoje em Casa , quadro No lugar da naturez..."

Quadros em Família!Cris Maia ficou fantástico!


“Quadros de família”

ter, 14/06/11
por Cris Maia |
categoria Sem categoria
No lugar da natureza morta, tem arte viva! O quadro imponente, que chama a atenção na parede da sala de jantar, tem história para contar. Os talheres de prata pertenceram a Ondina, avó da arquiteta Letícia Muzetti.
Era com eles que ela fazia todas as refeições quando era criança e morava na fazenda. A época? O ano de 1920. Eles são bem rústicos e simples, mas de prata, o metal da época, e têm um valor emocional muito grande.

Por isso, quando Letícia ganhou os talheres num saquinho de plástico, ela decidiu colocá-los em lugar de destaque na casa ao invés de guardá-los numa gaveta qualquer. As peças foram coladas numa placa de MDF pintada de branca. A montagem foi feita numa loja de molduras. E a moldura tinha que dar um ar de nobreza às esculturas.
A escolha foi pelo dourado envelhecido. Ficou tão bonito que chama a atenção de todos que visitam a casa da arquiteta, inclusive da gente…

No corredor de acesso aos quartos há uma espécie de galeria de arte com quadros de fotos e lembranças da família. Em destaque estão dois nichos brancos.
Em Num deles, com fundo de tecido em poá lilás, foram colocadas as sandálias de tiras douradas com couro todo poído, gasto pelo uso intenso. Elas eram as preferidas da arquiteta Letícia Muzetti durante a infância.
O calçado aparece em muitas fotos, inclusive no carnaval de 1970. Também tem outro nicho, com fundo em amarelo, que realça o tênis conga, sem cadarços, usado pelo irmão Domênio na década de 80.
No quarto da filha Beatriz, Letícia usou a mesma técnica para fazer uma composição bem legal.

Nos quadros ficaram a primeira sandalinha de plástico, o primeiro tênis e o sapatinho de couro branco usado por ela no batizado. Os nichos são iguais, o que muda é o tecido usado no fundo deles.
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domingo, 5 de junho de 2011

Polenta na Tábua




Polenta na Tábua



  • 1/2kg de polenta pré-cozida
  • 2 litros de água
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 100g de queijo parmesão ralado

Molho

  • 1 copo de azeite de oliva
  • 150g de toucinho defumado cortado em cubos
  • 2 colheres (sopa) de alho picado
  • 4 colheres (sopa) de cebola picada
  • 1/2 kg de costela de porco defumada
  • 1kg de costela de porco salgada (demolhada por 24 horas)
  • 1/2 kg de músculo
  • 1/2 kg de lombo de porco
  • 250g de paio
  • 250g de linguiça calabresa seca
  • 2 latas de molho de tomate pronto
  • Sal
  • Pimenta calabresa
  • 1 xícara (chá) de folhas de manjericão

Recheio

  • 400g de queijo fundido

modo de preparo

Coloque, no dia anterior, as costelas salgadas de molho em água abundante. Numa panela grande, refogue o bacon no azeite junto com o alho. Em seguida, coloque a cebola e deixe refogar mais um pouco.
Vá colocando as carnes uma a uma segundo a qualidade, isto é, as costelas defumadas, as costelas dessalgadas, o músculo e assim por diante.
Deixe refogar um pouco e coloque os tomates. Quando ferver, diminua o fogo e deixe cozinhar lentamente, até que todas as carnes estejam macias. Prove o sal, acrescente a pimenta calabresa e, por último, o manjericão.
Prepare uma polenta mole, seguindo as instruções da embalagem. Reserve uma tábua qualquer, coloque no centro da mesa e, sobre ela, junte metade da polenta.
Em cima da polenta, ponha o queijo fundido, cortado em cubos. Coloque a outra metade e espalhe o molho bem grosso sobre ela. Salpique queijo ralado e bom apetite!!

Ragu di Funghi Secchi


Polenta bianca con ragù di funghi secchi

A polenta branca tem o sabor mais delicado que a polenta comum. Achei que ela combinaria com um ragù de cogumelos (ou até com bacalhau).
Bacon brunoise salteado em manteiga, muita cebola brunoise (duas grandes), 100g de funghi secchi (previamente hidratado por trinta minutos em água morna com uma colher de chá de açúcar mascavo - reserve este caldo), uma colher de massa de tomate, quatro colheres de Marsala secco, o caldo do cogumelo e um pouco de água quente. Fogo baixo por trinta minutos. Um pouco de sal marinho.
A polenta branca (uma medida) foi cozida com creme de leite fresco (uma medida) e água (três medidas) e finalizada com manteiga orgânica e sal.
Tudo bem quente com muito Peccorino ralado por cima.


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Agradeço sempre a Deus por quem sou. E peço sempre a Ele que eu seja quem eu gostaria de ser!

Se pudesse, gostaria de agradecer a cada um...


Que a saúde seja farta,
que os amigos sejam ambundantes,
que os momentos sejam felizes,
e mesmo os mais tristes
tragam a sabedoria e a experiência
de vida
que as vezes precisamos esquecer
para viver...
que a vida seja leve,
doce, suave e felpuda,
como um roupão de banho macio...
que as lágrimas não sejam
em vão,
que a prece não seja
em vão
que o amor não seja
em vão
Posto que nenhuma lágrima,
nenhuma prece,
nenhum amor é vão
que o dinheiro não falte,
que a coragem não falte,
que a força não falte,
que os passos se multipliquem,
que os gozos se multipliquem
- intensamente-
que o dia seja belo,
com chuva, sol, flores
e sorvetes 



Obrigada sempre a todos que sempre estão e estiveram comigo, só tenho a agradecer sempre!
Meu desejo de Aniversário que seja intenso enquanto dure!!